quarta-feira, 24 de outubro de 2007

O amor devia ser simples simples como um sorriso, um olhar, uma palavra. Simples como uma brisa que atravessa a alma anunciando uma tempestade ha muito esperada. Devia ser simples o encontro de duas pessoas. Quem, dos que ainda não encontraram, não imagina que ele ou ela está lá fora, em algum lugar. Talvez bem ao lado, talvez a milhares de quilômetros. E a certeza de que este certo alguém existe enche de esperança o coração quando cruzamos um olhar mais profundo, mais forte, mais... Quando achamos que o código secreto foi decifrado. Quando as teias das ruas e do destino nos levaram àquele momento. Que não pode ser casual, não pode ser banal, não pode ser simples. Porque, finalmente, o grande amor não se sujeita a ser simples.
Ele é composto. Simples, é ser só.
Porque o amor não pode ser inventado e a humanidade tenta descrevê-lo pela eternidade sem nunca defini-lo. Não se pode definir o indefinível, o imprevisível, o mutante e multifacetado sentimento que une um ser a outro.
Falamos demais sobre o amor e amor não se fala, se sente.

2 comentários:

Cruela Veneno da Silva disse...

ai ai o amor.

assunto inesgotável né?

beijos

ps. gostei daqui.. vou voltar.

Cruela Veneno da Silva disse...

ei

Mais lidos

Blog Archive

Minha lista de blogs

Followers

-
De mim, sabe-se apenas que respiro
-

Recent Comments