O amor devia ser simples simples como um sorriso, um olhar, uma palavra. Simples como uma brisa que atravessa a alma anunciando uma tempestade ha muito esperada. Devia ser simples o encontro de duas pessoas. Quem, dos que ainda não encontraram, não imagina que ele ou ela está lá fora, em algum lugar. Talvez bem ao lado, talvez a milhares de quilômetros. E a certeza de que este certo alguém existe enche de esperança o coração quando cruzamos um olhar mais profundo, mais forte, mais... Quando achamos que o código secreto foi decifrado. Quando as teias das ruas e do destino nos levaram àquele momento. Que não pode ser casual, não pode ser banal, não pode ser simples. Porque, finalmente, o grande amor não se sujeita a ser simples.
Ele é composto. Simples, é ser só.
Porque o amor não pode ser inventado e a humanidade tenta descrevê-lo pela eternidade sem nunca defini-lo. Não se pode definir o indefinível, o imprevisível, o mutante e multifacetado sentimento que une um ser a outro.
Porque o amor não pode ser inventado e a humanidade tenta descrevê-lo pela eternidade sem nunca defini-lo. Não se pode definir o indefinível, o imprevisível, o mutante e multifacetado sentimento que une um ser a outro.
Falamos demais sobre o amor e amor não se fala, se sente.
2 comentários:
ai ai o amor.
assunto inesgotável né?
beijos
ps. gostei daqui.. vou voltar.
ei
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